Previsão para o mercado imobiliário em 2023

Mercado Imobiliário em Portugal

Investir em Portugal

 

A economia portuguesa deverá manter um perfil de crescimento no horizonte de projeção, num contexto em que a invasão militar da Rússia à Ucrânia introduz elevada incerteza. De acordo com o Boletim Económico de Março de 2022 do Banco de Portugal, o Produto Interno Bruto (PIB) cresce 4,9% em 2022 (4,9% em 2021) e converge nos anos subsequentes para taxas mais próximas do ritmo estimado de crescimento de longo prazo: 2,9% em 2023 e 2,0% em 2024. A expansão da atividade económica traduz-se num aumento do emprego e numa redução da taxa de desemprego.

A inflação aumenta em 2022 para 4,0%, e reduz-se para 1,6% em 2023 e 2024. O aumento da inflação em 2022 está associado à subida do preço das matérias-primas, energéticas e outras, e à manutenção de constrangimentos nas cadeias de abastecimento globais. A recuperação da procura dos serviços mais afetados pela pandemia contribui também para o aumento da inflação.

Estes efeitos dissipam-se no horizonte de projeção, mas são parcialmente contrabalançados por pressões acrescidas sobre salários e preços, num contexto de utilização mais intensiva dos recursos na economia portuguesa.

A invasão da Ucrânia pela Rússia, em finais de fevereiro, contribui para intensificar as pressões inflacionistas e para limitar o dinamismo económico na área do euro e em Portugal. O conflito veio agravar a subida de preços das matérias-primas energéticas e de diversos bens primários. O impacto negativo sobre a atividade decorre também da redução da confiança das famílias e dos empresários, da turbulência nos mercados financeiros, bem como dos efeitos das sanções impostas à Rússia sobre os fluxos comerciais e financeiros. No exercício de projeção, assume-se que não se verifica uma escalada do conflito e o impacto destes fatores se dissipa no médio prazo.

Recuperação da Economia em Portugal

 

A taxa de inflação em Portugal atingiu 5,3% em março de 2022, um valor que já não fazia parte da memória dos portugueses há quase três décadas. Esta escalada irá repercutir-se, a médio prazo, nos preços das casas que desde a saída da troika do país não param de subir. Só no ano passado, a habitação encareceu 9,4%. No setor da construção, a sombra da inflação tem-se sentido particularmente na energia e nas matérias-primas, a que acrescem as dificuldades na contratação de mão-de-obra. Este contexto, que se agudizou com a guerra na Ucrânia, traduz-se no aumento acentuado dos preços de construção, levando a que a indústria possa abrandar a atividade, diminuindo a oferta a médio prazo e contribuindo para uma nova subida dos preços do parque habitacional existente.

Paralelamente, à semelhança do que se observou nos anos anteriores, o produto de gama alta e luxo deverá também manter uma procura elevada. A oferta, poderá manter-se abaixo da procura, por um conjunto de fatores, como os atrasos no licenciamento na maioria das câmaras municipais nacionais e uma maior dificuldade na obtenção de crédito à construção.

Por último, importa sublinhar que, de acordo com diversas publicações internacionais, Lisboa mantém-se como uma das cidades mundiais com as melhores qualidades para se viver.

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